quinta-feira, 21 de julho de 2016

Mãe assassina guardava oito cadáveres de bebes em casa !!!


O caso da mãe assassina que guardava 

oito cadáveres de bebês em casa!!!


Alemã, que escondeu gravidezes da família, foi

condenada a 14 anos por homicídio culposo; marido foi 

absolvido no caso pela Justiça do país.

Andrea G., de 45 anos, foi sentenciada a 14 anos de prisão por homicídio culposo de quatro de seus bebês

Andrea G., de 45 anos, foi sentenciada a 14 anos de prisão por homicídio culposo de 

quatro de seus bebês Fonte: bbc



Uma mulher foi condenada a 14 anos de prisão na

 Alemanha por ter matado quatro de seus recém-

nascidos, um caso que veio à tona no ano passado e

 causou grande comoção no país.


Andrea G., de 45 anos,  foi identificada como a mãe, foi 

declarada culpada por homicídio culposo 

(sem intenção de matar), segundo a mídia alemã.


Os corpos dos oito bebês foram encontrados

embrulhados em toalhas e sacos de plástico no sótão e 

na sauna não utilizada de sua casa em Wallenfels, na 

Baviera, no ano passado.


No entanto, ela só foi indiciada pela morte de quatro 

deles. Outros três estavam em estado tão avançado de 

decomposição que não foi possível determinar se 

nasceram vivos. Um outro já nasceu morto.


Seu ex-marido, Johann G., de 55 anos, foi absolvido das

acusações de negligência por não ter impedido as 

mortes.


Segundo a imprensa alemã, ele e outros familiares 

afirmaram que não repararam que Andrea estava 

grávida em todas as oito vezes. Ela teria constantes 

flutuações de peso e teria atribuído a produção de leite 

hormônios para menopausa.


A promotoria pedia prisão perpétua, mas o juiz, 

Christoph Gillot, não concordou.


"Quando há um caso como este, muita gente pensa que

sabe o que fazer, pois supõe que ela é uma 'mãe 

horrível' e que deve ser encarceirada por toda a vida", 

disse. "Mas antes nós devemos entender seu

comportamento. Isso não significa que o justifiquemos,

mas que estamos tentando compreendê-la."


De acordo com a imprensa, o juiz decidiu que a

acusação deveria ser de homicídio culposo, e não

doloso (com intenção), como queria a promotoria, 

alegando que ela não havia matados os bebês em

interesse próprio mas para "manter sua família intacta".

Andrea G. confessou sua participação na morte dos 

recém-nascidos em uma audiência prévia. Ela deu à luz 

desacompanhada.


Os bebês morreram entre 2003 e 2013. Quando se

casaram, Andrea e Johann já tinham dois filhos cada

um. Juntos, tiveram mais três filhos. Todos esses estão 

vivos.


Mas a partir da gravidez seguinte ela teria começado a 

matar os bebês, logo após o nascimento.



Especialistas que a examinaram disseram que ela não 

demonstrou sofrer de problemas psiocológicos, 

tampouco era dependente de álcool ou drogas.


Os promotores haviam acusado Andrea e Johann de

"egoísmo, indiferença e insensibilidade" sobre os 

seguidos casos de gravidez.


Apesar de não quererem mais filhos, eles continuaram 

tendo relações sexuais sem anticoncepcional ou 

esterilização, disseram os promotores.


Esse não foi o primeiro caso do tipo a ter chocado a 

sociedade alemã.


Em maio de 2015, uma mulher foi condenada a 44 

meses 

de prisão por matar dois de seus filhos e colocar os

restos em um congelador, segundo a agência de 

notícias AFP.


Em outubro de 2013, foram encontrados os corpos de 

dois bebês na Baviera que estavam mortos desde a 

década de 1980.

E, em 2008, uma mulher foi considerada culpada de 

matar oito de seus recém-nascidos e ocultar seus 

corpos.




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